Também conhecido popularmente como derrame, a doença é a que mais mata no Brasil, com 70 mil óbitos anuais, conforme as informações da Organização Mundial da Saúde (OMS)
Dados da Organização Mundial do Acidente Vascular Cerebral (AVC) informam que uma a cada quatro pessoas poderá sofrer com a doença em algum momento da vida. E, mais: atualmente, o problema é o que mais mata os brasileiros, com 70 mil óbitos anuais em decorrência das apresentações mais graves. No mês em que é marcado pelo Dia Mundial do AVC (29 de outubro), Daniel Bezerra, coordenador do protocolo de AVC da rede Americas, destaca os riscos e pontos de atenção para a população.
O especialista explica que, apesar dos avanços significativos no tratamento, a condição de saúde segue como a segunda causa de incapacidade e mortes em todo o mundo atrás apenas da Doença Isquêmica do Coração.
O médico informa que há diversos avanços recentes no tratamento para os dois tipos principais de AVC. Para o ipo isquêmico, o mais comum, causado pela obstrução de uma artéria no cérebro. “O paciente pode ser tratado com trombólise venosa e, em casos selecionados, trombectomia mecânica, um tipo de cirurgia onde o coágulo responsável pela obstrução pode ser retirado ou aspirado através de um cateterismo”, diz.
Já no caso no AVC hemorrágico, como afirma o especialista, o tratamento agudo consiste no controle da pressão arterial, avaliação da coagulação e, em casos muito particulares, cirurgia minimamente invasiva do hematoma.
“ Em ambos os casos é fundamental que o paciente seja atendido rapidamente em centros especializados, já que a eficácia do tratamento cai a cada minuto desde o início dos sintomas. Assim, é importante conhecer os sinais e sintomas desta condição”, informa.
O especialista alerta para os três sinais principais de início súbito: fraqueza em parte da face, tendendo a ter a boca torta, redução da força de um lado do corpo e dificuldade de falar, seja por voz arrastada ou incapacidade de encontrar as palavras. Caso algum destes sintomas ocorra, o paciente deve ser levado o mais rápido possível a um centro especializado.
Sobre a prevenção, o médico indica que visitas regulares ao médico assistente, checar o pulso para detecção de arritmias, bem como o controle da hipertensão arterial, glicose e colesterol elevado, além de hábitos de vida saudáveis. “Vale insistir na receita de seguir uma rotina regular de exercícios físicos, não fumar ou parar de fumar, controlar o peso e fatores de risco com seu médico”, finaliza Daniel Bezerra.
Sobre a rede Americas:
Referência no atendimento de alta complexidade e qualidade, a rede Americas, do UnitedHealth Group Brasil, está presente em cinco estados brasileiros – São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e no Distrito Federal. Atualmente, a rede conta com total de 12 hospitais, 28 centros médicos e clínicas especializadas, 7 centros de excelência, mais de 60 especialidades, além de mais de 1.8 mil leitos. Para mais informações acesse: www.americasmed.com.br.
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Andresa Feijó – afeijo@uhgbrasil.com.br
Comunicação Externa – rede Americas
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